Parece estranho, mas National Audio Company (NAC) viu um crescimento de 31% de demanda em agosto em relação a 2014.
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Nesta artigo de Arstechnica citado no Slashdot, comenta-se que não é somente a volta do interesse pelas fitas cassetes (e discos de vinil) que seria responsável por este aumento, mas também porque NAC é a última fábrica que restou nos EUA. Enquanto as empresas do ramo iam deixando os negócios ou migrando para o CD, seus maquinários de produção de fitas eram sendo deixados de lado, os quais acabavam sendo comprados pela NAC por preços acessíveis. A empresa possui atualmente inúmeras máquinas de reserva, muitas das quais para serem canibalizadas e fornecer peças de reposição. Assim, consegue-se manter a linha de produção funcionando, apesar de não serem mais produzidas algumas das máquinas e peças novas.
O presidente da companhia prevê um aumento maior de demanda em 2016, baseado nas encomendas firmadas com Estônia, Finlândia, Rússia e de outras partes do mundo, e o fato da concorrência ter jogado a toalha. A alegada obsolescência desta tecnologia parece não ter decretado seu fim, pelo menos por enquanto.
Não posso afirmar que a fita cassete tenha sido a forma de armazenamento que eu adorava, mas é verdade que teve muita presença na minha juventude. Pelo jeito, há pessoas nostálgicas ainda dispostas a vivenciar esta tecnologia.
Nossa! Que bacana!!! Eu adoro fita cassete! Queria ter mais tempo pra mexer.
ResponderExcluirEu comprei um gravador k7 que, acho, veio de um cara da Inglaterra. Faz mais de anos e só hoje criei coragem de brincar com ele.
Veja:
https://www.youtube.com/watch?v=jSu0sJBBbgI
Abração e ótimo 2016!!!!
Muito legal esse gravador, embora não ter podido vê-lo melhor porque o vídeo era curtinho.
ExcluirSó não gostei do jogo He-Man, na época achei muito ruim. Não sei se hoje em dia posso mudar de opinião.